
É provável que os jovens – maioria nas universidades - não reconheçam o esforço que os mais velhos fazem para estar numa sala de aula: é necessário se readaptar a rotina, horários, provas, assumir novas responsabilidades, conter o medo ou a vergonha de se inserir numa comunidade dominada por uma geração diferente e até mesmo vencer o preconceito da própria família."
Tamara Horn e Tatiane Galvão
Conheça as histórias de Jucilene, Nilson e Paulo. Três quarentões que enfrentaram os preconceitos e retornaram para os bancos acadêmicos. Acesse: http://issuu.com/jornalfoca_fca/docs/foca_4__edi__o_2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário